Pesquisa do Ashley Madison mostra que as festas de fim de ano são eventos propícios para se ter um affair com 24% dos entrevistados chegando a trair seus cônjuges
As festas no ambiente de trabalho são momentos de celebração e confraternização, mas uma pesquisa recente realizada com membros do Ashley Madison, o principal site de relacionamentos extraconjugais do mundo, revelou insights interessantes sobre comportamentos românticos e sexuais nesse contexto específico. Os resultados proporcionam uma visão única das dinâmicas e desafios enfrentados pelos profissionais durante essa temporada festiva.
O estudo revelou que 42% dos entrevistados confessam ter tido um relacionamento romântico ou sexual com colegas de trabalho, mesmo estando comprometidos com outras pessoas. Essa revelação destaca a complexidade das interações interpessoais no ambiente profissional.
Além disso, mais da metade dos participantes (52%) admitiram sentir o desejo de se envolver ou estiveram próximos de se envolver em comportamentos românticos/sexuais com colegas durante as festas de fim de ano no escritório. E para a surpresa de muitos, 24% seguiram adiante com esse comportamento. A análise por gênero revela diferenças significativas, com os membros masculinos sendo mais propensos a desejar ou ter chegado perto de se envolver em tais comportamentos.
“Os resultados desta pesquisa oferecem uma visão reveladora sobre as dinâmicas e os desafios enfrentados pelos profissionais nos ambientes de trabalho durante as festas de fim de ano. Essa análise aprofundada pode servir como base para reflexões sobre a cultura organizacional, a ética profissional e a gestão de relacionamentos interpessoais no contexto corporativo durante períodos festivos”, diz Isabella Mise, Diretora Sênior de Comunicação do Ashley Madison.
Dos participantes envolvidos em tais comportamentos, 76% admitiram ter-se relacionado com colegas de trabalho, 13% com superiores/chefes e 22% com os cônjuges de outras pessoas. O ranking dos tipos de comportamentos incluiu desde relações sexuais e beijos até “danças mais quentes”, fornecendo um panorama abrangente dessas interações festivas.
Os encontros ocorreram em diversos locais, com quartos de hotel liderando (22%), seguidos por algum canto ou sala em um evento corporativo, casas particulares, escritórios e carros. Esses dados destacam a variedade de cenários onde esses relacionamentos podem se desenrolar.
A pesquisa também revelou que 58% dos participantes atribuíram a “atração reprimida” como a principal razão para o envolvimento em affairs durante as festas de fim de ano. “Estar todos os dias com alguém que compreende seu estresse, que pode apreciar a pressão do seu ambiente de trabalho e que conhece a pessoa que você é no seu emprego pode tornar a ideia de se ter um affair no trabalho atraente”, diz a Dra. Tammy Nelson, autora e terapeuta.
“O ‘cônjuge do trabalho’ pode saber mais sobre você do que seu parceiro em casa. Você dedica as melhores horas do seu dia aos seus colegas de trabalho, tende a se vestir de maneira mais formal, age da melhor maneira possível e se sente desafiado ao redor de seus colegas de trabalho de maneiras diferentes do que faz em casa. Pode ser fácil cair em um relacionamento de pseudo-amor com um colega de trabalho, ou pelo menos sentir uma forte atração, mesmo que isso possa não ser do seu melhor interesse”, completa a autora.
Outro ponto pesquisado foi o motivo de não se querer ter um caso no trabalho. Para 27% dos entrevistados, a principal motivação para evitar um affair nas festas de fim de ano é não querer afetar a dinâmica de trabalho com o colega, apesar da atração mútua. Isso destaca a conscientização dos profissionais sobre os impactos potenciais desses relacionamentos na esfera profissional.
A pesquisa também abordou a percepção das consequências para mulheres em caso de descoberta de um affair nas festas de fim de ano do escritório. Cerca de 26% acreditam que as mulheres enfrentam maiores consequências profissionais, enquanto 19% acreditam em maiores consequências sociais. Essa disparidade de percepções ressalta a complexidade dos estigmas associados a comportamentos desse tipo.
*Com base em uma pesquisa com 4.361 membros da Ashley Madison entre 5 e 11 de dezembro de 2023.
Sobre Ashley Madison
O Ashley Madison é líder global em namoro casado com mais de 80 milhões de membros em todo o mundo desde 2002. Disponível em 52 países e 15 idiomas, a missão da empresa de oferecer aos adultos uma plataforma para se conectar discretamente a tornou o principal destino para affairs.
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