Selecionados participam do Laboratório de Análise Criativa, última etapa antes da divulgação dos projetos vencedores, marcada para 20 de dezembro
Está disponível a lista com os 15 projetos finalistas da 4ª edição do programa Histórias que Ficam, da Fundação CSN, que oferece apoio criativo de até R$2 milhões em prêmios para a produção de documentários. Os selecionados participarão do Laboratório de Análise Criativa. Essa é a última etapa antes do anúncio dos quatro projetos vencedores, que acontecerá em 20 de dezembro.
Marcado para acontecer em 15 e 16 de dezembro, em São Paulo, o Laboratório de Análise Criativa , oferecerá aos finalistas dois dias de atividades, que poderão auxiliar no desenvolvimento dos projetos. Durante a ação, que acontecerá na Unibes Cultural, os proponentes entrarão em contato com a comissão avaliadora e participarão de sessões de pitch, discussões e network.
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A seleção das obras foi feita por uma comissão composta por especialistas do mercado audiovisual, entre eles Daniela Capelato, consultora permanente do Histórias que Ficam, que é roteirista e já atuou no Instituto Nacional do Audiovisual (França) e coordenou o programa “Rumos do Cinema e Vídeo” (Itaú Cultural). Daniela ressalta que “o recorde de inscritos do Histórias que Ficam nesta 4ª edição – foram mais de 350 projetos, que vieram de todos os cantos do Brasil – demonstra que o programa é um dos mais importantes meios de fomento, formação e difusão de documentários no Brasil”. Ela explica que a avaliação foi extensa e bastante criteriosa, uma vez que foram inscritas “propostas emocionantes, com qualidade, temas e abordagens variadas, de realizadores jovens e também dos já consagrados”. Após o laboratório, serão escolhidos os quatro projetos vencedores do programa, que poderão receber até R$500 mil cada.
A seleção das obras foi feita por uma comissão composta por grandes nomes do mercado audiovisual, entre eles Daniela Capelato, consultora permanente do Histórias que Ficam, que é roteirista e já atuou no Instituto Nacional do Audiovisual (França) e coordenou o programa “Rumos do Cinema e Vídeo” (Itaú Cultural). Para ela “o recorde de inscritos do Histórias que Ficam nesta 4ª edição – foram mais de 350 projetos – demonstra que o programa é um dos mais importantes meios de fomento, formação e difusão de documentários no Brasil. Propostas emocionantes vindas de todas as regiões do país, com qualidade, temas e abordagens variadas, de realizadores jovens e também dos já consagrados”. Após o laboratório, a comissão selecionará os quatro vencedores do programa, que receberão até R$500 mil cada.
Sobre o programa Histórias que Ficam
A Fundação CSN – braço social da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) – lançou o programa em 2011 como parte do seu propósito de transformar vidas e comunidades por meio do desenvolvimento social, educacional e cultural. Acreditando no potencial transformador do cinema, a CSN já patrocinou 54 filmes nacionais, sua maioria, de caráter documental, dentre eles, nove pelo Programa Histórias que Ficam. O Programa nasceu com o objetivo de contemplar toda a cadeia produtiva do audiovisual – do desenvolvimento do projeto até a sua exibição. Os projetos selecionados em suas edições receberam o apoio criativo para a produção de suas obras, cujos projetos de novos documentaristas foram escolhidos por seu caráter de relevância à sociedade brasileira.
Sobre a Fundação CSN
A Fundação CSN é responsável pelas ações sociais do Grupo CSN, seu propósito é transformar vidas e comunidades por meio dos pilares que sustentam a sua atuação: educação, cultura, articulação e curadoria. Está presente em seis estados, com atuação direta em 27 municípios e também com editais de abrangência nacional. Executa projetos de ação direta com patrocínio de parceiros por meio de leis de incentivo fiscal. Na educação, desenvolve programas que buscam oportunizar aos jovens formação de qualidade. E na cultura, transformar a sociedade por meio da expressão cultural.
